domingo, 24 de fevereiro de 2013

AS NOVE MATRIZES DO EU INFERIOR





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Satsang   proferido 

na India - 2011



ENSINAMENTOS de Prem Baba


As nove matrizes do eu Inferior e as distorções dos atributos divinos


A personalidade pode ser representada por uma mandala: Na camada externa está o ‘eu idealizado’, com suas infinitas máscaras: a vítima, o submisso, o amoroso, o cuidadoso, o agradador, o agressivo, o autosuficiente, o indiferente, o iluminado, o devoto... E, numa camada mais interna, está o que eu denominei de as nove matrizes do eu inferior, que são instrumentos da intencionalidade negativa, ou seja, do seu “não” para a vida. Na camada ainda mais interna ou profunda da mandala está escondida a dor e, por trás dela, estão a as virtudes da alma (contrapartes das nove matrizes). Bem no centro da mandala, na camada mais interna ou profunda, está o Eu Divino.

As matrizes do ‘eu inferior’ são camadas de autodefesa criadas pela entidade como resposta aos choques de exclusão, humilhação, rejeição e abandono que ela viveu durante a sua jornada. Essas defesas podem se manifestar em diferentes graus de egoísmo e destrutividade, que dão sustentação aos pactos de vingança.

Vamos conhecer um pouco sobre cada uma das matrizes:

Gula – Qualquer manifestação de voracidade, o que podemos também chamar de compulsão, pois é incontrolável. Ela não é necessariamente ligada somente à comida, mas à qualquer tipo de compulsão: de comer, de falar, de ler, de fazer sexo, de comprar... Isso inclui os pensamentos compulsivos.

Preguiça – A paralisação diante daquilo que precisa ser feito. O preguiçoso é comumente visto como um vagabundo, ou seja, existe um julgamento moral em relação a ele. Mas, na verdade, ele não é um vagabundo, mas sim um refém de sentimentos congelados e suprimidos no seu sistema. Um “workaholic” pode ser extremamente preguiçoso porque faz muitas coisas, menos o que precisa ser feito. Esse fazer se torna uma fuga.

Avareza – O desejo de acumular coisas. O avarento acumula, mas não divide, ele guarda e quer tudo para si: coisas, dinheiro, mulheres, homens... Essa é uma manifestação do que eu costumo chamar de ‘medo da escassez’. A avareza não se manifesta somente com o dinheiro, mas também pode ser avareza de amor, de sentimento, entre outras coisas.

Inveja – É um desgosto pelo sucesso alheio e uma vontade de destruir o objeto desejado. Ela nasce de um profundo sentimento de impotência e inadequação e pode se manifestar de diversas formas, até mesmo como auto-inveja, ou seja, a inveja de alguma outra parte sua.

Ira – É impulso destrutivo manifestado como violência, Ela pode ter muitos desdobramentos: irritação, impaciência, intolerância, fúria, rancor, vingança... Também se manifesta de forma passiva através da mágoa e da indiferença.

Orgulho – O orgulho se vale de muitas máscaras para manter-se oculto e camuflado. Essas máscaras são as manifestações do próprio orgulho que se manifesta de diversas maneiras: vaidade, vergonha, arrogância, autoimagem, complexo de inferioridade e superioridade, falsa humildade...

Luxúria – É o uso distorcido da sexualidade, ou seja, é a utilização da energia sexual para obter poder sobre o outro. Pode se manifesta como sedução, ciúme e possessividade.

Medo – O medo se faz presente em todas as matrizes. Ele inclui a dúvida, o ceticismo e todos os tipos de pânico. Ele é o guardião dos sentimentos negados e suprimidos.

Mentira – A mais enganosa das matrizes do eu inferior. Assim como o medo, está presente em todas as outras matrizes. Ela vai desde a mentira descarada (que é dita ao outro para promover a si próprio), até sua manifestação mais sutil que é o autoengano, ou o esquecimento de quem é você.

--

Todas as matrizes são produtos da sua identificação com o corpo. Uma das manifestações do corpo é a sua criança ferida. Essa instância do seu psiquismo, esse aspecto da sua personalidade que foi moldado pelo que você aprendeu no mundo e pelos choques de exclusão, de humilhação, abandono e rejeição que você viveu. Então sua mente ficou fixada ali. Você acredita ser essa criança. Em termos mais objetivos, o que é essa criança? É a sua história. Você está fixada na sua história, está encantada com ela. Nesse encantamento, você acredita ser essa criança que precisou criar esses mecanismos de defesa.

(...)

O eu inferior é visto como algo muito pessoal por conta, claro, da identificação com ele próprio. Conforme você vai aprofundando o seu processo de identificação, vai se surpreender com uma coisa: o eu inferior não é sua propriedade; são partículas soltas que estão flutuando no universo e, por conta de determinadas leis, você acabou trazendo para si algumas partículas específicas. Por conta de determinadas leis, você encarnou neste planeta com o propósito cósmico de integrar tais partículas.

 Mesmo antes de encarnar, o processo de integração já estava determinado, então, trata-se de um propósito cósmico. Estamos falando da alquimia do mal que cada um carrega em si com o propósito de transformá-lo. Cada corpo humano é um casulo de eus psicológicos e o seu trabalho é justamente transformá-los. Das nove matrizes do eu inferior - gula, preguiça, avareza, inveja, ira, orgulho, luxúria, medo, mentira – e todas as distorções dos atributos divinos na forma da máscara – o submisso, o auto suficiente ou o retraído – embora cada um carregue todas essas manifestações, em cada encarnação sempre tem um personagem principal. Se você transforma o protagonista, transforma a todos.


Mas, é importante que vejamos essas manifestações como complexos autônomos independentes. Embora sejam criados pela mente, eles ganharam autonomia e agem como entidades que tem muito claro o que querem. O que eles querem? Viver, como tudo que é vivo quer viver. Qual é o alimento que mantém a vida de uma manifestação da sombra? As emoções negativas que ela mesma gera. Ela vai fazer de tudo para repetir a cena e gerar as mesmas emoções a fim de continuar viva. Por isso que eu falo que a forma de identificar esses eus é identificar as suas repetições negativas. Todas as repetições negativas têm um eu psicológico no comando. O eu inferior que eu chamo de criança ferida, com seus protestos de onipotência e sua vingança em relação ao mundo, quer repetir o drama, a mesma novela porque vai reviver as emoções.


AS NOVE MATRIZES DO EU INFERIOR - VERGONHA

Pergunta: Amado Prem Baba, eu sinto vergonha de muitas coisas, mesmo de mostrar o meu
amor ou a minha reverencia. Ou até mesmo de ser quem sou. Isso limita muito a minha vida.
Pode falar sobre a vergonha? Ou sobre como integrá-la e transformá-la?

Prem Baba: A partir de um determinado estágio da evolução da consciência, o ego é visto como
ilusório, mas até que se alcance esse estágio, o ego é percebido como algo bastante concreto.
Principalmente o aspecto do ego que chamamos de eu inferior representado pelas nove
matrizes: gula, preguiça, avareza, inveja, ira, orgulho, luxuria, medo e mentira. Muitas das
transmissões espirituais do nosso tempo concentram-se em como acordar a sua natureza divina
partindo do principio de que o ego é ilusório.

Mas, o que fazer com as pessoas que não estão
ainda nesse estágio e sentem as manifestações do eu inferior como algo tão concreto como
pedra. 

Talvez possamos reformular a pergunta: O que fazer com a natureza sombria da
personalidade? Você somente está pronto para considerar a sombra como uma ilusão depois
que a identificou, elaborou e integrou. Ai sim você pode tratar qualquer manifestação do eu
inferior como sendo ilusória. Inclusive o ego como um todo; a idéia de eu, é também percebido
como somente uma ilusão. Mas, são muito raras as entidades que alcaçaram esse estágio.
Porque, por mais que a gente queira ver a realidade como ilusória, ela existe e está em toda a parte. 

Quando utilizo a palavra maldade eu me refiro a essas tendências, essas matrizes do eu
inferior que representam o nosso sistema de defesa. São nove tipos de venenos que
segregamos quando nos sentimos ameaçados e machucados. E cada qual desses nove tipos de
venenos tem subtipos que te intoxicam e intoxicam a quem aproxima; te machucam e
machucam a quem te ameaça e aciona de alguma forma esse mecanismo de defesa. Por isso
que eu chamo esse sistema de ciclo vicioso do sadomasoquismo. Se você olha de cima, você vê
como ilusório, mas se ainda não pode olhar de cima, você percebe tudo isso como uma
realidade bastante concreta da qual você é vitima e através da qual você faz vitimas. 

Muitas dessas transmissões espirituais tratam o mal como uma ilusão, mas de onde nasce o mal então?

O que causa essa manifestação que faz com que as pessoas se machuquem, se desrespeitem e
se maltratem? O nome que eu dou para isso é maldade, mas não estou fazendo um juízo de
valor ou moral. Eu vejo simplesmente como um sistema de defesa que foi criado para proteger
a entidade dos choques de exclusão, abandono, rejeição e humilhação. Quanto menos amado
você foi, mais dor no seu sistema. Porque o desamor gera uma ferida no corpo emocional e essa
ferida dói. E quanto maior a dor, mais fortalecido é o sistema de defesa e maior a sua
identificação com o sistema de defesa, portanto, maior ou mais fortalecido o seu
condicionamento. a sua mente está mais intensamente condicionada. Você acredita ser aquele
mecanismo de defesa. Isso é identificação. 

Você se torna aquele pensamento. Aquilo se torna a
sua identidade. Uma falsa identidade, mas é a identidade que você acredita durante certo
estágio da sua evolução.

Como esses mecanismos de defesa ou matrizes do eu inferior de uma forma geral são

moralmente julgadas e condenadas pela região, pela cultura e pela sociedade, você precisa
usar uma mascara, um disfarce que encobre esse mecanismo de defesa. A máscara é um fingir
ser. Ela não se compromete com a verdade em nenhum grau. Nem com a realidade relativa e
transitória do eu inferior, nem com a verdade permanente do Ser. A máscara é uma solução que
você encontrou para ser aceito no mundo.

Por exemplo, você foi machucado e ficou com raiva e agora tem sentimentos de vingança. Mas,

como você aprendeu que é errado sentir isso, você finge ser uma pessoa pacífica, uma pessoa
amorosa. A máscara é criada de acordo com o ambiente que ela vive porque ela é criada como
uma solução para você receber amor e atenção. Se, em determinado ambiente, você sente que
tem que ser fraco e submisso você vai criar essa máscara da submissão que é uma distorção do
amor. Você não pode ser amoroso ainda, então você finge a amor. O amor fingido é submissão,
é vitimismo. Assim é com a distorção do poder que gera a máscara da agressividade e da falsa
autosuficiência. E também é assim com a distorção da serenidade que gera o retraimento, a
indiferença.

Então, dependendo do ambiente, você cria uma dessas máscaras para sobreviver e forçar

o outro a te dar atenção. É nesse estágio de identificação que se encontra a maior parte da
humanidade. Quando a entidade humana começa a amadurecer, ela começa a tirar a máscara
e começa a assumir a verdade relativa e transitória do eu inferior e compreende que ele está
a serviço de protegê-la; e também compreende o que ela está protegendo. Ela compreende a
dor que está por trás dessa matriz; identifica os sentimentos negados e suprimidos e, então, ela
pode se libertar desse mecanismo de defesa porque agora ela já pode sentir a dor. Se ela pode
sentir dor, ela pode sentir alegria também. Então, se ela se libertou do sistema de defesa, ela
pode experimentar o Ser. Ela começa a perceber o ego como uma ilusão e vai trabalhar para
ancorar a presença e não dar mais atenção para as vozes do eu inferior que ainda vão continuar
falando por algum tempo devido ao reflexo condicionado. Mas, você continua não dando
atenção para as vozes e firme na busca da realidade espiritual.

A Vergonha filha do Orgulho

Entre os nove venenos, o sexto é um dos mais poderosos: o orgulho. Ele tem vários subtipos de

venenos que eu costumo chamar de filhas do orgulho.

Eu tive um mestre que me iniciou nessa psicologia espiritual que dizia que o orgulho tinha

cerca de 800 filhos. Eu nunca vi todos eles, mas eu vi que as principais filhas do orgulho são a
autoimagem, vaidade e a vergonha. Ou seja, a vergonha é um dos principais venenos porque
funciona como uma cerca elétrica que te separa do outro. Ela cria um isolamento. Se o objetivo
da encarnação é o transito do estado de isolamento para o estado de união, a vergonha é
realmente um veneno poderoso porque ela te mantém no estado de isolamento, aprisionado
numa jaula.

Todas essas matrizes do eu inferior ou esses tipos de venenos vão se desenvolvendo

progressivamente criando camadas e camadas. Então, é possível que hoje você tenha
consciência da vergonha de algumas coisas bem especificas do seu dia a dia. Talvez você tenha
vergonha do seu corpo, da sua aparência, de alguma incapacidade ou dificuldade sua. Mas,
isso são camadas superficiais; são desdobramentos do veneno original. Para que você possa
ir além dessa cerca é importante que você possa cortar o fio que está ligando-a na tomada. É
importante resgatar a sua vergonha mais antiga, as camadas mais antigas de vergonha, aquelas
que estão protegendo dos choques que você experienciou. Nesse estágio de evolução da
consciência, nã porque você ainda tem vergonha dele.
Isso significa que de fato o passado é presente. Você ainda não aceita algumas coisas da sua
vida.

Você pode também fazer o caminho inverso que pode ser mais fácil: identificar as coisas das

quais você tem vergonha e não aceita hoje até que devagar você vai trabalhando para aceitar e
vai tirando uma camada após a outra até que você chega na camada primal que gerou a cisão
no seu ser. Um bom exercício para você trabalhar a vergonha, são os relacionamentos porque
é justamente na relação com o outro que a vergonha se manifesta. Há paginas no livro da sua
vida que você não quer mostrar para ninguém e há páginas que você não quer mostrar para si
mesmo. Há coisas que é muito difícil de você aceitar. E talvez até porque você viveu realmente
grandes choques. Talvez você tenha sido muito humilhado e excluído por causa do que você não
aceitar. Por isso, você precisa se esconder, mas saiba que enquanto você estiver escondendo,
você está adiando a sua evolução.

Os relacionamentos de uma forma geral ajudam a fazer esse espelhamento. Quanto maior

o isolamento, maior a separação. Quanto menor a vergonha, maior a intimidade porque é
maior a transparência, maior a revelação de um para o outro e maior o grau de objetividade
na comunicação. Objetividade significa a manifestação da verdade. Por conta das cercas você
não consegue ser objetivo e acaba sendo muito subjetivo. Subjetividade significa meia verdade.
Você vê tudo mais ou menos e se mostra mais ou menos. Você não consegue se mostrar. Você
mostra apenas até uma certa página ou então sempre páginas diferentes do seu livro da vida.
Porque quando chega na página onde está a dor guardada, você fecha. Ai a tendência é você
procurar outras amizades, outros relacionamentos, outros amantes para mostrar somente o
que você quer mostrar. As vezes isso dá muito trabalho. As vezes numa relação com um amigo
de trabalho você começou a tocar naquela página, então você tem que mudar de emprego
rapidamente antes que seja pego.

Mas, porque você foge? Porque você se sente correndo perigo; teme voltar a viver aquela

experiência dolorosa do passado.

Só para dar um exemplo: uma moça tinha vergonha de falar em publico a ponto de gaguejar.

Sempre que tinha duas ou mais pessoas por perto, ela começava a gaguejar. Nós fomos atrás
desse trauma. Quando ela era criancinha de 6 ou 7 anos, ela foi fazer uma apresentação na
escolha e ela errou e a professora e toda a classe a ridicularizou. Mas, há pessoas que passam
por essas experiências, mas não desenvolvem um mecanismo de defesa tão intenso. Podemos
entender isso de muitas maneiras. Isso varia desde o seu sistema psíquico espiritual até a
possibilidade dessas imagens serem reencarnates.

Nesse exemplo que eu acabei de descrever, se a pessoa já tivesse uma marca de humilhação,

vivendo uma experiência dessas novamente, ela teve que acordar uma defesa intensa que é
essa tremenda vergonha. Ela não consegue falar quando tem mais de duas pessoas perto dela.
Esse é um exemplo.

Nesse caso, vale a pena você trabalhar para identificar a fonte da sua vergonha começando a

usar as ferramentas de autoinvestigação que já foram transmitidas para te ajudar a estabelecer
a relação de causa e efeito até que você possa integrar esse mecanismo de defesa e se libertar
da dor que está criando esse mecanismo. Com isso você poderá revelar o Ser que está por
trás dessas capas. O seu ser está encoberto por essas capas. Por isso eu digo que o orgulho se
transforma em humildade. A luxúria em devoção; o medo em confiança; a mentira em verdade
e assim por diante. É uma reconversão de uma energia que foi distorcida por conta do impulso

de desamor. Esse impulso foi o choque que gerou a distorção da energia porque quando

você chegou aqui, você estava no estado original com todas as virtudes da alma estavam se
manifestando plenamente, mas esses choques criaram essas distorções. E agora você precisa
fazer o caminho das pedras. Você vai ter que ter essa paciência, essa firmeza, essa compaixão
sempre sendo renovada para poder realizar essa transformação. Principalmente quando se
tratam de choques muito profundos portanto as defesas são muito intensas e podem gerar
um sentimento de cansaço e desesperança. Você talvez ache que nunca vai se livrar disso
porque por mais que você tente, você está lá novamente repetindo aquele condicionamento.
você acredita que está dando o seu melhor, mas de repetete esse padrão reaparece e rouba
a sua energia novamente. É como o demônio Mahisha que aumenta sua força a cada gota de
sangue que cai no chão. então durga tem que se transformar em kali. Quando você pensa que
melhorou, logo aparece outro demônio. Mas, isso é para você desenvolver a sua paciência, a
sua aceitação, a sua determinação e a sua compaixão inclusive com a sua própria sombra. O
joog é perfeito. Quando você começa a se cansar e quer parar de jogar, logo vem o eu inferior
querendo jogar novamente. Agora é outro aspecto, outra filha do orgulho, a vaidade que entrou
pela porta dos fundos. Ela sempre quer estar acima porque não aceita as imperfeições. Você
somente consegue manifestar a perfeição divina quando aceita as suas imperfeições humanas
e não quer estar acima delas. Você trabalha para integrar, não para estar acima. Se você tenta
estar acima, é a vaidade novamente. Você vai integrando todas essas partes da consciência e
integrando tudo no Self, o grande centro da vida.

Esse é o significado da palavra individuação ou integração. As diversas partes da personalidade

que estão fragmentados podem ser reintegrados.

Então, meus amados amigos, vamos renovar os nossos votos e continuar firme no propósito.

Cada um com o seu sadhana. Cada qual com a sua devoção, mas sem deixar de autoinvestigar e
autotransformar.

Eu rezo para que tenhamos a coragem de assumirmos tudo aquilo que somos e que possamos

perdoar a quem nos ofendeu e assim poder agradecer o mistério da vida e poder experienciar a
liberdade.

Até o nosso próximo encontro.


NAMASTE



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Outra colocação no Satsang de 02/o há como você evitar revisitar o passado03/2013
Kumb Mela - India

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12 comentários:

  1. Gratidão por compartilhar conteúdos tão necessários para um estudo tão sério!

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  2. Muito grata!
    Esclareceu bastante.
    Beijos de luz

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  3. Lucia, que grande boa sorte descobrir esses textos que você gentilmente colocou aqui. Estão sendo preciosos para este momento que estou vivendo. Muita gratidão.

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    1. Que alegria que posso ajudar... bem vinda aos nossos estudos!!!

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  4. Que maravilha... que possamos crescer sempre...

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  5. obrigado pela postagem, realmente uma luz na caminhada de aprendizados.

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  6. Grato com todo meu coração por essa partilha!

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  7. Que bom que está ajudando... ficamos muito felizes...

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